Em 31 de outubro de 1978 foi realizada uma das festas com mais excessos dentro da história do rock.
Freddie Mercury, em particular, amava viver ao extremo e em várias das suas biografias se conta como em uma noite comum levava de volta para o seu hotel pra mais de seis homens com os quais consumia cocaína como se fosse água.
No Halloween de 1978 os britânicos se encontravam no topo e decidiram que a melhor maneira de lançar o seu novo álbum “Jazz” seria com uma festa em nova Orleans.
O evento fora planejado para 500 pessoas incluindo repórteres, amigos da banda e artistas do nível do Elton John.
O Orçamento inicial era de duzentas mil libras, Mercury decidiu que “o custo não era importante e que deveriam viver um pouco“. nesse momento tudo superou as expectativas de qualquer pessoa.
A festa foi organizada no hotel Fairmount, na zona francesa da cidade. Ao chegar na festa os convidados eram recebidos por anões hermafroditas com fontes na cabeça cheias de coca peruano-boliviana.
Freddie queria que a festa contivesse pessoas surreais para poder obter uma reação dos convidados. Chegou-se a mencionar trazer uma mulher que pela pequena quantidade de cem mil libras prometia decapitar-se com uma serra elétrica, na hora tiveram que se contentar com um cara que arrancava a dentadas a cabeça de galinhas vivas.
Entre outras atrações haviam magos, strippers transexuais, contorcionistas e um grande número de elementos de ambos os sexos que ofereciam cortesias sexuais aos convidados.
A decoração era diferente em todos os quartos, em algumas partes era uma selva, em outras um pântano. Podia-se chegar neste labirinto a quartos em que se podia ver pessoas nuas brigando em quilos de carne sem cozinhar enquanto no teto havia dançarinas dentro de gaiolas de bambu.
As empregadas eram orientadas a portar pouco ou nada de roupa e se alguém quisesse lhes dar gorjeta era necessário que fosse posta em certos orifícios.
Tal efeméride fora retratada no modo “nutella” na cinebiografia “Bohemian Rhapsody“.
Via Fausto AVR