A música pesada e pulsante do grupo pode liberar hormônios do prazer

Foi descoberto que o AC/DC, um dos pioneiros mais reverenciados do rock pesado, pode ter alguns benefícios surpreendentes para a saúde que fazem com que as contusões no mosh valham o risco.

Num episódio recente do podcast AC/DC Beyond The Thunder, foram explorados os potenciais benefícios terapêuticos da música da banda australiana. O episódio ‘Back To School’, intitulado ‘Harvard University’, apresentou uma conversa intrigante com o Dr. Mark Jude Tramos, MD PhD, que anteriormente atuou como Diretor do Instituto de Música e Ciência do Cérebro da Harvard Medical School e do Massachusetts General Hospital.

Tramos, uma figura distinta conhecida por suas pesquisas inovadoras, consistentemente reconhecido como um dos Melhores Médicos da América por sete anos consecutivos durante seu mandato no Massachusetts General Hospital em Boston, expressou sua opinião sobre como a música do AC/DC encontra o cérebro humano.

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Tramos explicou que a música pesada e pulsante do AC/DC pode liberar hormônios do prazer, nomeadamente endorfinas e dopamina, no cérebro, levando a sentimentos de satisfação e bem-estar.

Além disso, ele referiu resultados de pesquisas que indicam que a música do AC/DC tem o potencial de influenciar positivamente vários parâmetros fisiológicos. Os estudos sugerem que ouvir AC/DC pode levar a melhorias na frequência cardíaca, pressão arterial e atividade muscular, o que por sua vez pode se traduzir em melhor desempenho atlético, particularmente em atividades que exigem força, potência e resistência.

Além disso, a investigação revelou uma correlação notável entre os cirurgiões que incorporam a música do AC/DC em seu ambiente operacional e uma diminuição nos erros cirúrgicos. Tramos sugeriu que a música pode ajudar a melhorar o foco e o estado de alerta.

Outros estudos mostraram que a música do AC/DC ajudou a reduzir a ansiedade e a aliviar a dor entre pacientes com cancro, aumentando assim a eficácia dos programas de tratamento.

É claro que são necessárias mais pesquisas para fixar essas descobertas, e a música criada em vários estilos por muitos artistas diferentes provavelmente terá um impacto semelhante.

Via Jordan Potter para o FAR OUT