Mais do que apropriado.
O eterno líder floydiano Roger Waters já considera fazer apresentações nos locais onde os supostos muros segregadores de Donald Trump seriam construídos.
Segundo Waters, o álbum The Wall, lançado pelo Pink Floyd em 1979, que virou filme em 1982 e exibido teatralmente em n ocasiões, ganha mais uma vez grande relevância, devido às aribitrariedades de Trump e suas barreiras separatistas.
“É muito relevante agora com o Sr. Trump e toda a sua conversa de criar barreiras e o máximo de inimizade possível entre raças e religiões…
…Primeiramente, é preciso ter um despertar contra essas políticas de extrema direita. Os esgotos estão cheios de homens gananciosos e poderosos nesse exato momento…
…Música é um lugar legítimo para se expressar protesto, músicos têm um direito absoluto, um dever, de abrir suas bocas para falar”, explicou Waters.