Após eu perceber a boa participação dos leitores no post 34 anos do epílogo “maldito” The Final Cut. O que você acha deste álbum do Pink Floyd? resolvi aproveitar o ensejo e desenvolver aqui uma série bem-humorada, leve e sem maiores profundidades, colocando para você leitor opinar entre álbuns do Floyd que selecionarei post a post, tendo como base uma certa afinidade sonoro-estética ou temporal entre eles.
Detalhe: a princípio deixarei de fora o quadrado mágico (Dark Side, Wish You Were Here, Animals e The Wall), além do próprio The Final Cut, que inspirou essa brincadeira toda.
Primeiro embate:
“The Piper at Gates of Dawn” x “A Saucerful of Secrets”
Lançado em agosto de 1967, foi amplamente concebido pelo então líder e idealizador do próprio Pink Floyd, Syd Barrett, que assinou 90% das composições, recheado de experimentalismos musicais e letras leves e/ou quase lúdicas. Marco do rock psicodélico bretão, chegando a ocupar a sexta posição na parada do país.
Tracklist:
“Astronomy Domine”
“Lucifer Sam”
“Flaming”
“Pow R. Toc H.”
“Take Up Thy Stethoscope and Walk”
“Interstellar Overdrive”
“The Gnome”
“Chapter 24”
“The Scarecrow”
“Bike”
“Let There Be More Light”
“Remember A Day”
“Set The Controls For The Heart Of The Sun”
“Corporal Clegg”
“A Saucerful Of Secrets”
“See-Saw”
“Jugband Blues”
PARA COMPRAR: CD e LP
Então. Começamos com dois clássicos da fase inicial, a psicodélica do Pink Floyd dos anos 60, quando eram do undreground londrino.
E aí, qual dos dois você prefere?