Isso elucida a intrigante capacidade do artista em ingerir drogas e álcool em demasia por boa parte de sua vida e ainda permanecer vivo aos 70 anos de idade.
“Ozzy é de fato um mutante genético,” cravara o líder da pesquisa, o Doutor Bill Sullivan, em seu novo livro “Prazer em Conhecer-me: Genes, Germes e as Forças Curiosas Que Nos Tornam Quem Somos”, recém lançado.
Segundo o estudo do Dr. Sullivan, Ozzy fora protegido por tal variação genética que o “blindaram” ante o excesso de substâncias, concedendo-lhe uma predisposição para ingeri-las sem o mesmo prejuízo à saúde que teria uma pessoa “normal”.
“Eu sempre soube que, no fim do mundo, restarão apenas baratas, Ozzy e Keith Richards (guitarrista dos Rolling Stones, também dono de um longo histórico de abusos),” bricou Sharon Osbourne, esposa de Ozzy.