Confraria Floydstock

Música é assunto para a vida toda

PUBLICIDADE

As dez cantoras de symphonic metal mais impressionantes

Compartilhe

PUBLICIDADE

Atualizado em 04/05/2020.

Como muitos seguidores da Confraria Floydstock podem ter notado, há algum tempo, introduzi na minha rotina musical, a pesquisa pelo metal sinfônico.

Passado mais de um ano ouvindo outras bandas além do tripé Nightwish, Epica e Tarja, absorvi, me surpreendi e me encantei com muita coisa, sobretudo com vozes e cantos até então por mim desconhecidos.

Resolvi elencar dentro de alguns critérios, dez cantoras do estilo que me impressionaram e expô-las aqui, a seguir, com alguns breves comentários.

10 – Anette Olzon (ex-Nightwish, The Dark Element):

O fato de Anette encarar a batata quente de substituir a já consagradíssima no meio, Tarja Turunen, e sendo ela advinda do canto pop não lírico, mas conseguindo excelentes performances tanto no estúdio, quanto ao vivo, como na ao meu ver e ouvir, uma das melhores canções do grupo, “The Poet and The Pendulum“, já lhe garante um lugar nesta lista;

9 – Sharon den Adel (Within Temptation):
Outra que também sabe reinar duplamente, entre um canto mais acessível e algo mais lírico, Sharon vai da doce balada orquestrada até o rock acelerado, com total domínio do assunto.

8 – Emmanuelle Zoldan (Sirenia):
O grupo nórdico Sirenia traz clara a proposta de coadunar o peso viking com o canto da sereia, e Zoldan, ao entrar na banda em 2016, fizera seu papel com maestria, propagando seu belo canto, potente e lírico.

7 – Simone Simons (Epica):

A ruiva é absoluta com microfone nas mãos, navegando entre os graves e agudos, algumas vezes num curto espaço de tempo, em versos sequenciados, um primor de mezzo-soprano.

6 – Dianne van Giersbergen (ex-Xandria, Ex Libris):

Ao ouvir o último álbum da banda germãnica Xandria, “Theater of Dimensions“, o segundo com a neerlandesa Dianne ao microfone, cravei seu lugar na lista. Quando ela voltou para sua banda de origem, a Ex Libris, não restara a menor dúvida. Uma frontwoman de metal e uma cantora lírica fundidas numa só.

5 – Lori Lewis (Therion):
God saves Lori Lewis! Foi o que eu disse quando comecei a me aprofundar na obra da banda sueca Therion. Uma autêntica diva angélico-infernal, dotada de uma técnica irrepreensível.

4 – Sabine Edelsbacher (Edenbridge):

Uma das mais gratas surpresas musicais que tive de um ano para cá fora a estupenda banda austríaca Edenbridge e sua frontwoman Sabine Edelsbacher, que com extrema simplicidade, porém domínio absoluto de seus tons sopranos suaves, me fizera mergulhar na obra do grupo.

3 – Marcela Bovio (ex-Elfonia, ex-Stream Of Passion, MaYan, Ayreon):

Tanto no Elfonia onde era mais progressiva, tanto no Stream Of Passion, no banheiro, na cozinha ou em qualquer lugar em que ela se dispuser a cantar, a categoria e elegância vocal de Marcela Bovio é indiscutível. Mas definitivamente, foi a canção “Lost” que me pegou de jeito. E ainda toca violino. Majestosa.

2 – Tarja Turunen (ex-Nightwish, hoje solo):

A rainha pioneira de tudo isso, e certamente a inspiração para todas as outras. Seria óbvio e cômodo colocá-la no topo, porém, ainda que Tarja seja a Diva-mor, canta predomente no “modo lírico”, uniformemente, sem muitas variações, o que não faz dela menos espetacular.

1 – Floor Jansen – (ex-After Forever, ex-Revamp e Nightwish):

Floor Jansen já brilhava nas suas bandas anteriores, mas conseguiu se superar no Nightwish, sendo Tarja, Anette e ela própria numa só, conseguindo ser o que as canções precisam que ela seja, ora roqueira visceral, ora a prima-donna lírica.

PUBLICIDADE

Assuntos
Compartilhe

Veja também...

PUBLICIDADE