A morte de Malcolm Young hoje é uma perda incalculável no âmbito da fabricação de riffs no mundo do hard/heavy.
Co-fundador da banda australiana AC/DC ao lado de seu irmão mais showman, Angus, Malcolm como o próprio irmão o definira na nota oficial de sua morte que você lerá no fim deste post era a força motriz do grupo, que contava sempre álbum a álbum que de sua cabeça saísse os brilhantes riffs para a partir deles se confeccionar todas as canções.
Obviamente Malcolm Young já não fabricava mais riff nenhum, uma vez que já vinha afastado do grupo há anos, devido ao seu estado demencial, degenerativo, culminando no seu falecimento hoje aos 64 anos de idade..
Mas é aquela velha história: parece que paira no coração dos admiradores aquela sensação de enquanto a pessoa viver ela poderá um dia quem sabe voltar a produzir.
Com a morte de Malcolm Young, cessa-se tal esperança. Resta saber agora se o grupo encerrará de vez suas atividades ou seguirá com ou sem o retorno do vocalista Brian Johnson e vivendo apenas de tocar os velhos hits que nasceram dos riffs do agora já saudoso Malcolm Young, avançará com Angus nas composições ou mesmo designará outro membro ou integrante novo para tal função.
De qualquer forma, a perda para o AC/DC agora é física e real, além de todo o revés simbólico.
Descanse em paz nobre Malcolm!